sábado, 31 de julho de 2010
Ônibus dos times brasileiros, por ordem de grandeza...
Mais Recruta Zero...
E, abaixo, alguns vídeos do Recruta Zero que eu encontrei no You Tube. Confesso que eu não os vi, então não sei se são de qualidade. Se alguém ver inteiro, comente aí...
http://www.youtube.com/watch?v=XxJZ5wnK2hA
http://www.youtube.com/watch?v=oUJ3PApbcKA
http://www.youtube.com/watch?v=TKOh95tmh_U
http://www.youtube.com/watch?v=xvBMi3q5RUY
http://www.youtube.com/watch?v=Dcsf43t1T0M
http://www.youtube.com/watch?v=iDV-IuzqFp0
http://www.youtube.com/watch?v=Hi7NnCBj9S4
http://www.youtube.com/watch?v=1f0FE5Vx-yw
http://www.youtube.com/watch?v=0fCCis2lykE
http://www.youtube.com/watch?v=sVltLT4-3hQ
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Ônibus dos times brasileiros
Palmeiras
domingo, 25 de julho de 2010
E eu ainda perco o tempo de acordar cedo...
A Fórmula 1 é um circo onde os palhaços somos nós!
Por AIRTON GONTOW*
A Fórmula 1 é um grande circo, onde os palhaços somos nós, que acordamos ou deixamos de dormir para acompanhar seus treinos, corridas, constantes mudanças de regulamentos e maracutaias.
É uma competição em que homens correm em desigualdade de condições e a máquina decide muito mais que o piloto.
Torcemos e vibramos com títulos de falsos heróis que geralmente tiveram condições muito superiores aos adversários.
Tantas vezes vemos um piloto conquistar o título em um ano e no seguinte chegar no pelotão intermediário em quase todas as provas.
Perdeu porque piorou?
Não, simplesmente porque o carro já não é o melhor.
Há pilotos brilhantes que passam a vida criticados porque nunca tiveram a sorte de contar com o melhor carro.
Não sou especialista e estou aberto a argumentos contrários, mas não esqueço que o tão criticado Mansell – o desastrado, o destruidor de carros – foi depois campeão da F-1 (92) e da Fórmula Indy em 93, em seu ano de estreia da categoria.
Geralmente a F-1 é uma disputa limitada a pilotos de uma ou duas grandes equipes, que competem com máquinas equivalentes, como vimos nas inesquecíveis disputas entre Senna e Prost, como em 88, quando a McLaren venceu 15 das 16 provas (oito vitórias de Senna, sete de Prost e uma de Berger da Ferrari).
E até esse pequeno gosto é retirado do público quando acontecem marmeladas como esta, mais uma vez capitaneada pela Ferrari.
Aí sim o homem decide na F-1.
Decide fora da pista, quando acontecem as ordens para os segundos pilotos cederem seus lugares ao primeiro piloto, como vimos hoje com Felipe Massa e Fernando Alonso; em 2002, no GP da Áustria, quando Rubens Barrichello desacelerou sua Ferrari para deixar Michael Schumacher ganhar a corrida e em tantas outras vezes na história.
O que aconteceu em Hockenheim foi uma vergonha.
Pior do que a atitude na pista, foi a justificativa de Felipe Massa fora dela. “Sou um homem de equipe”, justificou.
Por ser homem de equipe, Nelsinho Piquet bateu o carro no GP de Cingapura, em 2008, para favorecer seu companheiro Fernando Alonso.
Aliás, alguém consegue explicar porque o piloto espanhol não foi punido pela FIA e ainda foi contratado pela mais famosa das equipes?
Acredito que quase tão ruim e conivente com a imoralidade quanto ver um espetáculo circense construído à custa do maltrato aos animais é assistir ao circo podre desta categoria que cada vez menos tem o direito de ser chamada de esporte.
*Airton Gontow é jornalista e cronista.domingo, 18 de julho de 2010
Recruta Zero
Resenha retirada do blog Humana's Blog
Soldado boa praça, preguiçoso e sempre bem-humorado. Era, por seu estilo de ser e maneira, constantemente perseguido pelo igualmente famoso SARGENTO TAINHA, milico excessivamente rígico a quem o Recruta Zero levava a loucura e o enrolava com sua esperteza aliada a certa “imbecilidade” do próprio sargento Tainha. Percebe-se, de imediato, que o Recruta Zero é uma boa sátira ao sistema militar – e não foi à toa então que à época (Guerra da Coréia e posteriormente também a guerra do Vietnam) as Forças armadas americanas tentassem censurar e impedir a circulação do personagem com alegação de que o Recruta Zero afrontava à ordem militar (e afrontava mesmo). Claro que tudo isso só percebi depois, depois da infância, pois menino o que via de fato era pura diversão. Agora adulto, compreendendo as intrelinhas do Recruta Zero, mantenho as mesmas impressões de criança, ou seja, rever e ler Recrura Zero é muita saudável diversão.
Outros personagens compunham a turma: Oto (cachorro do Sargento Tainha), Dentinho (o bocó da turma), Cuca (cozinheiro), Roque (quem escreve o jornal do quartel) , Platão (o intelectual), Tenente Escovinha (oficial puxa-saco) e General Dureza (um general incompetente e alcoólatra que vive na esperança de vir a ser promovido e ir Pentágono), entre outros.
O personagem criado por Mort Walker desde a década de 50 ainda é publicado em jornais americanos. Vale a pena conhecer ou rever um pouco o Recruta Zero.
Muito legal esse Recruta Zero, ainda dou muita risada das histórias dele... Essa semana eu posto mais tirinhas do Recruta Zero com histórias mais longas...